Já foi-se o tempo em que podíamos nos dar ao luxo de retrucar vorazmente o antigo jargão “rouba mas faz”, antes atribuído por muitos como um sinônimo de malufismo regado de ignorância política.
Pois bem, o tempo passou, a carruagem andou e a saudosa “maracutáia” rolou solta sem nenhuma objeção na terra do samba!
Eis que hoje somos vítimas deste monopólio partidário que domina as câmaras e plenários deste Brasil varonil, estamos a mercê de vossas excelências que estão ali única e exclusivamente por interesses próprios, estes, que por sinal muitas vezes ultrapassam o limite do bom senso publico e diariamente são expostos na mídia com seus velhos e saudosos escândalos.
Pense, enquanto trabalhamos e exercemos nossas funções de cidadão com impostos em dia, nossas excelências fazem a parte dela em manter atualizado o leque da sujeira nacional! E é fato!
O que seria da mídia jornalística sem os mensalões, mensalinhos e mensalaços? Ou então dos banqueiros associados que tramitavam o seu dinheiro por costas suíças? Não estamos indo muito além quando citamos os valiosos cartões coorporativos, dólar na cueca, incompetência administrativa aérea e a cpi da pedofilia.
Enquanto isso, cada vez mais nos deparamos com um quadro lastimável de decadência a abandono dos interesses públicos no geral. A corrupção brasileira tomou proporções complexas de níveis globais! Vossas tramas e operações ultra confidenciais que chegam a envolver a Interpol já atingem top de rank da sujeira política na frente de muitos países!
E agora paro, penso e reflito na minha velha opinião formada a um tempo atrás e defino:
Quem dera se tivéssemos políticos que roubam mas faz, que saudades dos tempos em que tínhamos políticos que roubavam mas faziam!
Porque na moral, essa onda de político que rouba, pratica tráfico de influência, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, concussão, peculato, prevaricação, facilitação de contra bando, falsidade ideológica, omissão de gastos públicos, fraudes licitatórias e NÃO FAZ ta foda...
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