quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Soninha e ACM Neto debatem descriminalização da maconha | PODCAST

As recentes declarações do ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso de que a guerra contra o narcotráfico fracassou e que a descriminalização de drogas como a maconha precisa ser debatida trouxeram uma polêmica clássica de volta à mesa de discussões.

Descriminalizar a maconha propõe que o usuário não esteja sujeito a nenhum tipo de sanção se for flagrado cultivando, portando ou consumindo a droga. A legalização, por sua vez, abrangeria produção, distribuição e comercialização em larga escala, transformando a maconha em um produto como outro qualquer.

"O que tem que ser combatido é o uso indevido, abusivo, compulsivo de qualquer substância, inclusive as que são lícitas. Não é simplesmente ter a pretensão de proibir as pessoas de usarem substâncias, mas admitir que alguns usos não são incompatíveis com a boa convivência em sociedade e outros são",diz Soninha Francine, ex-vereadora e atual subprefeita da região da Lapa (SP).

Ouça

Contrário à liberação, o deputado ACM Neto (DEM-BA) diz que a descriminalização geraria uma ampliação inevitável da violência. "Primeiro, pela presença maior dos traficantes e das pessoas que lidam diariamente com a produção e comercialização de drogas ou também pelas consequências que isso trará à população mais pobre do nosso país. Quanto mais fácil for o acesso, mais pessoas vão consumir", avalia.

Ouça

Fonte: Folha Online

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Toots & The Maytals - Funky Kingston

Early reggae e ska com estilo, Toots & The Maytals, essencialíssimo.


1. Time Tough
2. In The Dark
3. Funky Kingston
4. Love Is Gonna Let Me Down
5. Louie Louie
6. Pomp And Pride
7. Got To Be There
8. Country Road
9. Pressure Drop
10. Sailin' On

Do you wanna Cypress?!

Quando compartilhamento de mp3 e maconha se misturam o resultado é freak.
Portanto nesse clima estou disponibilizando a discografia do Cypress Hill, banda que dispensa comentários.
O que dispensei também do acervo foram os trabalhos solos do B Real e Sen Dog porque, particularmente, acho um saco.



CLIQUE SOBRE A CAPA P/ FAZER O DOWNLOAD
Senha para arquivos Rapidshare: www.rapsiders.ace.st




Phunky Buddha!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

5 coisas que a mídia coorporativa não quer que você saiba sobre maconha

Ultimas pesquisas cientificas concluíram que maconha, ao contrário do que muito tempo foi-se acreditado, não prejudica o cérebro e causa menos danos ao pulmão do que o tabaco.Mas isso você não vai ouvir na televisão.

Escritor da revista Science à 40 anos, Erich Goode, sociólogo da universidade estadual de Nova York vêm documentado a anos a cumplicidade da mídia na questão cannabis.

“ Notícias e aspectos voltados a demonstrar a “devastação” do consumo de maconha pela sociedade recebe uma enorme atenção da mídia, fazendo assim com que a manipulação de informação seja tão grande, que acaba se passando por verdade.Porém, publicações científicas com provas do benefício da planta, passam-se por despercebidas e muitas vezes até rejeitadas.”

A idéia do cenário atual da mídia em relação a maconha, é mundialmente baseada em informações sem veracidades ou sem um contexto informativo. São focadas apenas as questões políticas, legais e governamentais da coisa.

Aqui estão cinco fatos recentes, a grande mídia não quer que você saiba sobre a maconha:

1. Uso de maconha não está associado ao aumento de casos de esquizofrenia

Ao longo dos últimos anos, a mídia mundial, assim como os funcionários federais do Reino Unido, Canadá e Estados Unidos, têm promovido seriamente a noção de que fumar maconha induz a doenças mentais. Um relato apresentado em 2007 constatava que o uso de cannabis "poderia aumentar o risco de se desenvolver uma doença psicótica mais tarde na vida de em cerca de 40% dos usuários.” Um argumento fortemente comprado pelo governo americano e influenciado a outras nações.No entanto, há alguma relação no uso de maconha a doenças psicológicas? Não mesmo! De acordo com as conclusões de um estudo publicado em julho na revista Schizophrenia Research.
Investigadores da Universidade de Medicina de Keele na Inglaterra, concluíram que não havia nenhuma ligação a esquizofrenia ao uso de maconha, e que a maioria dos casos apresentados, não havia uso de maconha envolvido Com o aumento do consumo de cannabis ao redor do mundo, esperava-se que os diagnósticos de casos de esquizofrenia e doenças psicológicas aumentassem, coisa que não aconteceu. Este estudo prova, portanto, a falta de relação específica entre o consumo de cannabis e incidência de transtornos psicóticos. ... Isto coincide com outros relatos indicando que o aumento no uso de cannabis pela população não têm sido seguidos por aumentos na incidência de psicóticos".

Tal publicação foi oficialmente divulgada, porém foi encoberta pela mídia americana.

2. Fumar Maconha não é tão prejudicial aos pulmões quanto o tabaco

Todo mundo sabe que fumar maconha é tão prejudicial quanto fumar cigarro, isso se não for pior, pelo fato do cigarro ter filtros, certo?
Errado! De acordo com uma equipe de cientistas da Nova Zelândia relatores de artigos para a revista European Respiratory Journal, em agosto.

Pesquisadores da Universidade de Otago na Nova Zelândia compararam os efeitos da maconha e de tabaco na função pulmonar em mais de 1000 adultos. Constaram-se que aqueles que faziam apenas o uso de cannabis, apresentavam uma capacidade pulmonar similar aos não fumantes, ao contrario do tabaco, que trás em seu conteúdo toxinas que se alojam e enfraquecem os tecidos pulmonares e a capacidade do mesmo.Previsivelmente, tal conveniência cientifica não foi relatada em um único meio de comunicação.

3. Uso frequente de Maconha ameniza danos ao cérebro

Fumar maconha mata células cerebrais? Beber álcool certamente também faz, porém muitos oponentes da maconha vêm pedindo a reforma da lei alegando que efeitos adversos da maconha no cérebro são ainda piores. Será?

Não de acordo com recentes conclusões publicadas este Verão na revista Neurotoxicology and Teratology.
Investigadores da Universidade da Califórnia em San Diego examinaram a integridade da matéria branca em adolescentes com histórico de bebedeiras e uso de maconha. Eles relataram que os bebedores do frenesi (definida como meninos que consumiram cinco ou mais bebidas numa única sessão, ou as meninas que consumiam quatro ou mais bebidas de uma só vez) apresentaram sinais de danos na substância branca nas oito regiões do cérebro. Em contrapartida, os bebedores frenesi, que também usavam maconha com freqüência, apresentaram menos danos em 7 das 8 regiões do cérebro.
"É possível que a maconha possa ter algumas propriedades neuroprotetoras sob o álcool, atenuando o stress, funcionando como um oxidativo ".
Por enquanto, apenas jornais internos de faculdade divulgaram tal conclusão científica.

4. A Maconha não é um portal para o uso de drogas pesadas

Alegações alarmistas de que a cannabis conduzirá inevitavelmente ao uso de outras drogas ilícitas insiste em persistir na mídia, apesar dos dados estatísticos que indicam que a esmagadora maioria daqueles que usam maconha nunca fizeram uso de cocaína ou heroína.
Além disso, pesquisas recentes estão emergindo indicando que a maconha pode ser usada no tratamento e reabilitação de usuários de drogas pesadas.Em junho, pesquisadores de Paris escrevendo na revista Neuropsychopharmacology, concluiram que a ingestão oral de THC em animais, reprimia à dependência de opiáceos.

O estudo foi oficialmente apresentado em 7 de julho de 2009 porém ainda não houve relatos do mesmo na mídia

5. A propaganda negativa, incentiva maconha ao invés de desencorajar

Se você está lendo esse artigo provavelmente você deve imaginar que os 2 bilhões gastos anualmente com campanhas anti-maconha não têm funcionado muito bem certo?
Certíssimo, parece que tais campanhas que visam persuadir o cidadão aos males da maconha vêm apresentado um resultado contrario do esperado.

Segundo um novo estudo publicado online no periódico de Comunicação em Saúde (journal Health Communication) , dados de pesquisa publicados por pesquisadores da Escola Annenberg de Comunicação da Universidade da Pensilvânia descobriram que muitas das propagandas usadas pelo governo para inibir a maconha, têm servido de propaganda positiva a erva.

A tal inibição está sendo revista, visando que uma pesquisa feita com 600 adolescentes americanos de 12 a 18 anos não usuários de maconha indicaram que a grande maioria se sentia muito mais curiosa por este assunto do que reprimida.

Fonte: Cannabis Culture Magazine

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Descriminalização em pauta!

Salve salve!
O post de hoje é teórico, e repassa alguns dos principais argumentos que vem sido discutido por grandes nomes favoráveis a causa da descriminalização da maconha no Brasil.
As transcrições foram feitas pela Maria Felicissimo e divulgadas em seu blog do qual divulgo e credito aqui

Confira abaixo argumentos importantes expostos nos debates sobre o assunto e seus autores, nomes fundamentais para esta causa!


Luiz Paulo Guanabara – Psicotropicus – Centro Brasileiro de Políticas de Drogas, RJ.

“Uma lavagem cerebral foi sendo feita nas pessoas desde o início da proibição, vinda dos Estados Unidos.”
“O problema não está nas drogas, está nas políticas de drogas”
Discute o mito do usuário de drogas estar fora de si. Dá o exemplo da associação de usuários de drogas na Dinamarca, organizada e dirigida por usuários ativos de heroína que funcionam muito bem.
“A história da proibição das drogas tem muito a ver com a história da discriminação, do racismo”
“Ninguém esta promovendo o uso de drogas. Claro que se cada vez menos pessoas no mundo, usassem qualquer droga seria melhor. ”
“… mesmo com a legalização da maconha não deveria haver propaganda, como não deveria ter propaganda para as outras substâncias (tabaco, álcool, remédios) também.”
Mônica Gorgulho – Associação internacional de Redução de Danos, ONG Dinamo, SP.
“O pano de fundo desta conversa é uma lei, que é desrespeitada por tanta gente, o tempo todo, no mundo inteiro, tem que ser no mínimo discutida.”
“A Redução de Danos, inclui os usuários no debate, aborda todos esses assuntos, desde as leis de controle, passando pela prevenção, tratamento, até as estratégias utilizadas para os que não querem parar imediatamente de usar as drogas. Na Redução de Danos podemos falar abertamente, sem tabus. Assim teremos mais chances de informar a população”
“O fato do comércio ser ilícito é o que transforma essa atividade em algo tão perigoso para a sociedade. Muitas outras coisas estão envolvidas nas causas da violência.” “…como se pobreza ou desigualdade social não estivessem relacionados.”
“A legislação tão rigorosa, criminalizadora, impede o debate, impede pesquisas, deixando o ponto de vista limitado ao que chega nos centros de tratamento, que são casos mais graves. (…)Não sabemos o que acontece com a grande maioria que não chega nestes centros.”
Comenta o depoimento do usuário de maconha, apresentado no programa, que borda vários temas: o uso da maconha, a decisão de parar, o diálogo na família…
“A mídia, faz um falso recorte dos fatos e transmite falsa impressão ao público que coisas horríveis ocorrem porque as pessoas usam drogas. (…) 0 todo o resto desaparece”
“…essa caça as bruxas no caso do tabaco… – levanta a questão de como a gente trata as pessoas que compraram legalmente uma substância e têm o direito de consumi-la.”
“…os eventos públicos, debates como este, as marchas, são importantes para expôr este assunto que a muito tempo já deveria estar sendo discutido.”

Tarcísio Andrade – Médico, psicanalísta, Aliança Redução de danos Fátima Cavalcanti, Bahia.

Fala da dependência psíquica da maconha e comenta o e-mail enviado e lido no início do debate:” importante abordar o tema em bases realísticas.”
“…não é uma questão só da lei, a lei mudou um pouco, mas na prática, a história é outra”
“As marcas culturais têm um peso muito grande nisso, (…) posição idealizada irreal, (…) os adolescentes desprezam essas informações irreais que vêm dos adultos.(…) está na hora de criarmos meios para informar as pessoas sobre os efeitos negativos e positivos”
“Mito da porta de entrada: há um viés de comunicação dos estudos científicos, dados são interpretados de foma diferente”.
“Isso que foi dito, que o efeito da maconha é imprevisível – o efeito de tantas outras substâncias psicoativas são também imprevisíveis. (…) o efeito depende da propriedade farmacológica, da estrutura psicológica do indivíduo e da motivação para o uso. (…) o contexto é super importante.”
“…só aparece na mídia os que têm mais problemas, na prática muitos não apresentam essas consequências, a maior preocupação é com o fato de consumirem uma substância ilícita, os efeitos da substância em si não são, muitas vezes tão graves…”
“A droga é uma coisa inerte, o problema não é a droga em si e sim a relação das pessoas com as drogas.”
“…a drogas estava lá, disponível para todos e cada um se relacionava com ela como podia.”
“efeitos muito graves em algumas pessoas, mas o que isso representa em termos da população em geral? Neste caso, a criminalização é que tem causado mais malefícios.”
“…os governos atribuem todos os males ao comércio ilícito de drogas, os governos se escondem atrás desta desculpa”.
“a sociedade está avalizando (essas execuções sem julgamento dentro das favelas), em nome da guerra as drogas.”
“… o polígono da maconha (em Pernambuco) emprega 40000 pessoas no cultivo ilegal, 10000 são crianças, estes trabalhadores estão desassistidos (…), para os governos é mais fácil manter na ilegalidade. ”
“a Redução de Danos” não permite que as pessoas consumam drogas nos ambientes de tratamento, a maconha não é prescrita em tratamentos de RD ou em CAPS-ad.” (…) trabalhamos junto com o usuário para identificar a melhor forma de ajudá-lo, (…) ficar ao lado dele e não contra ele.”
“Precisamos discutir realisticamente os efeitos e consequências das drogas, (…) benefícios e malefícios”.

Alexandre Dumans – Advogado criminalista.

“Descriminalizar é diferente de legalizar, (…) legalização é a descriminalização e regulamentação.Descriminalizar é, simplesmente, deixar de ser crime o ato, (…) por exemplo, o adultério deixou de ser crime, a prostituição não é crime, tentar o suicídio não é crime. (…) pelo princípio da lesividade, só pode incriminar uma conduta, quando essa prejudica a terceiros. (…) quem incita o suicídio ou à prostituição está cometendo o crime.”
Comenta o mito: o usuário de drogas financia a violência do tráfico de drogas: “lógica absurda, (…) da mesma maneira, estaríamos financiando o terrorismo comprando gasolina.”
Fala do lado preconceituoso das leis: “o agravamento das penas por crimes de tráfico não distingue, de forma objetiva, o usuário do traficante. (…) a autoridade deverá levar em conta as condições sócio-econômicas do usuário (…) a própria lei promove a discriminação.”
Comenta a nova lei de drogas do Brasil: “um benefício foi a regulamentação do uso da ayahuasca. Trouxe a figura do usuário, comprador, que partilha a droga com os amigos (uso compartilhado). Anteriormente essa pessoa seria punida como traficante, agora não.” O lado negativo da mudança da lei: “agravou a pena para tráfico, atingindo olheiros, fogueteiros, que sofrem a mesma pena do traficante (5 a 15 anos), enchendo as prisões.”
Faz uma citação e analogia para explicar a defesa do debate sobre drogas: “Não concordo com uma palavra do que você fala, mas defenderei até a morte o seu direito de dizer. (…) Não concordo que você use drogas, mas defenderei até a morte o seu direito de usá-las.”
“Quem acabou com o gangsterismo da lei seca não foi o Eliot Ness, foi o fim da proibição.”

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Familia Sublime by Skunk Records

Ainda em clima de Sublime, estou disponibilizando algumas raridades e projetos paralelos dos caras.
Com Brad Nowell no vocal ou não, é rocksteady / dub / ska / ragga / punk de primeira com um ar do eterno Sublime!
Confira clássicos em versões exclusivas, covers não autorizdos e até momentos de relax da banda nessas raridades:

Sublime - House of Blues
1- Greatest Hits
2- All You Need
3- Get Ready/Pawn Shop
4- Wrong Way
5- Work That We Do
6- Saw Red
7 -Minor Threat
8- Same in the End
9- Seed
10- Don't Push
11- Right Back
12- KRS-One
13- Badfish
14- Scarlet Begonias
15- I Love My Dog
16- Falling Idols
17- 40oz to Freedom
18- Smoke Two Joints
19- STP
20- We're Only Gonna Die
21- Let's Go Get Stoned
22- Hope
23- Jailhouse
24- 5446
25- Date Rape




Sublime - A Day In The Sun

01- Intro / Interview
02- Dub Medley
03- Slow Ride
04- Interview
05- Date Rape
06- We're Only Gonna Die
07- Jailhouse
08- Scarlet Begonias
09- Babylon Intro
10- Babylon Stone
11- 40oz to Freedom
12- Pool Shark
13- Bradley Dub
14- KRS One
15- Minor Threat
16- 5446 - House of Suffering
17- Don't Push
18- Garden Grove / Right Back
19- Saw Red
20- Interview
21- Brad and Miguel Acapella


Sublime - Jah Won't Pay The Bills
1 - D.J.s
2 - Badfish
3 - Let's Go Get Stoned
4 - New Song
5 - Had a DAT
6 - Don't Push
7 - Slow Ride
8 - Date Rape
9 - Live at E's


Sublime - Everything under the sund (3 cds )

01 - Roots of Creation (Demo)
02 - Ebin (O.G. Demo)
03 - Ball and Chain (Demo)
04 - Date Rape Stylee (Demo)
05 - Perfect World (Live in Studio)
06 - Johnny Too Bad Freestyle (Live in Studio)
07 - Smoke Two Joints (Live in Studio) The Toyes cover
08 - I'm Not a Loser (Live in Studio) The Descendents cover
09 - 91 Freestyle (Live)
10 - KXLU Interview (Live on-Air)
11 - DJ's (Nowell)
12 - Shame in Dem Game (feat. H.R.) (Live)
13 - Get Out! (Acoustic)
14 - Angelo (4-Track)
15 - Mic Control (4-Track)
16 - Farther I Go (Studio) Mudhoney cover
17 - One Cup of Coffee / Judge Not (Studio) Bob Marley covers
18 - Lou Makes Friends (Live in Studio)
19 - Greatest Hits (Live in Studio
20 - Voodoo Part 2 (Original Demo)

Disc 2:
01 - Youth Are Getting Restless (Live on KUCI Radio)
02 - Scarlet Begonias (Live on KUCI Radio) Grateful Dead cove
03 - Right Back (Live)
04 - New Thrash (Live)
05 - Jailhouse (Live)
06 - Pawn Dub (Live)
07 - STP (Live)
08 - Badfish (Live)
09 - House of Suffering (Live) Bad Brains cover
10 - We're Only Gonna Die (Live) Bad Religion cover
11 - Great Stone (Live)
12 - WBCN Interview 1 (Live on Radio)
13 - Saw Red (Live on Radio)
14 - Minor Threat (Live on Radio)
15 - Legalize It Dave Aron Mix (Alternate Mix) Peter Tosh cover
16 - 5446 (Live) Toots & the Maytals cover
17 - All You Need Ashworth Mix (Live)
18 - Foreman Freestyle (Live in Studio)
19 - Prophet (Demo)
20 - Miami (Original Demo)
Disc 3:
01 - Marley Medley (Studio Outtake) Bob Marley cover
02 - Paddle Out ( ruff mix ) (Alternate Mix)
03 - Caress Me Dub (Outtake)
04 - Foolish Fool (Unreleased Demo)
05 - Westwood One Interview (Live on Radio)
06 - 89 Vision (Unreleased Studio)
07 - Sweet Little Rosie (Studio Outtake)
08 - Garden Grove (Take 2) (Original Demo)
09 - Just Another Day (Studio Outtake)
10 - Prince of Sin (Studio Outtake)(Falling Idols cover)
11 - I Love My Dog Dub (Studio Outtake)
12 - At It Again (Nowell)
13 - Wrong Way (Acoustic)
14 - New Realization (Acoustic)
15 - Boss DJ (Alternate Version)
16 - Real Situation (Acoustic) Bob Marley cover
17 - Date Rape (Live)
18 - Soundcheck Jam (Live)
19 - Doin' Time - Snoop Time Remix (Snoop Dogg Remix)
20 - Doin' Time - Tricked Out Life Sentence Remix (DJ Spooky Remix)


Sublime (Bums Lie) - The Psycho Semantic Police
01 - Secret Tweeker Pad
02 - One Cup of Coffee/Judge Not
03 - Just-Ice/Dee Jays
04 - Freeway Version
05 - Pass Me the Lazerbeam
06 - New World Jamaica
07 - Greatest Hits Extended
08 - Saw Red Bandelero
09 - Voodoo
10 - Pool Shark
11 - Seven Inches with Wesley
12 - Get Out!
13 - Del Noah & Mt - Ararat Finks 'chicken'
14 - 13 & Fat
15 - Boss DJ
16 - Greasy Lesbian Hamburger Fight
17 - I Ain't No Prophet


Long Beach Dub Allstars - Right Back (1999)
1- Righteous Dub
2- Rosarito
3- My Own Life
4- Fugazi
5- New Sun
6- Kick Down
7- Like a Dog
8- Sensi
9- Trailer Ras
10- Pass It On f
11- Soldiers
12- Saw Red


Long Beach Dub Allstars - Wonders of the World
1 - Wonders Dub
2 - Sunny Hours
3 - Listen To Dj's
4 - Rolled Up
5 - Every Mother's Dream
6 - Life Goes On
7 - It Ain't Easy
8 - Luke
9 - Wonders Dub II
10 - No Way
11 - Lonely End
12 - Talkin The Truth
13 - Free Love
14 - Lies
15 - Kablammin' It
16 - Grass Cloud
17 - Sunny Hours (Reprise)


Long Beach Shortbus - Flying Ship of Fantasy

01 - Intro
02 - Slim's Song (Lonely At The Top)
03 - Everyone Is Beautiful
04 - California Grace
05 - Flying Ship Of Fantasy (In The Air)
06 - Luxury
07 - Your Not Alone
08 - Slow Down
09 - Stray With Me
10 - Girl Next Door
11 - Trust
12 - Better Than This
13 - How Could I Be Such A Fool
14 - Constantly Changing
15 - Mutilated Lips
16 - Odd Walking Man
17 - Silver Lining (Coming Up Again)
18 - Three Days And Nights

Slightly Stoopid - Closer to the Sun
1 - Intro
2 - Babylon Is Fallin'
3 - Somebody
4 - Fat Spliffs
5 - Bandolero
6 - See It No Other Way
7 - Nothing Over Me
8 - This Joint
9 - Older
10 - Ain't Got A Lot Of Money
11 - 'Till It Gets Wet
12 - Don't Care
13 - Basher
14 - Righteous Man
15 - Up On A Plane
16 - Waiting
17 - Closer To The Sun
18 - Zeplike
19 - Comb For My Dome
20 - Open Road


Slightly Stoopid - Slightly Not Stoned Enough to Eat Breakfast Yet Stoopid

1 - Thinkin Bout Cops
2 - Circle House Blues
3 - Supernatural
4 - Chanch
5 - I Would Do For You
6 - Fruits (Legalize Them)
7 - Ain't No Reason To Go
8 - Sensimilla
9 - No Cocaine
10 - London Dub
11 - Shoobie
12 - On and On
13 - Train 1
14 - Train 2
15 - Know You Rider
16 - False Rhythms
17 - I Metal
18 - She Bangz
19 - Digital
20 - Foreign Land
21 - Tom and Jerry

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Revisão de leis holandesas podem afetar usuários de Coffee Shops

Depois de mais de uma década da mundialmente famosa tolerância holandesa a Cannabis Sativa, parece que as coisas infelizmente vão mudar.
Uma série de objeções apresentadas pelos conselhos europeus estão querendo reprimir o fluxo do comércio de Cannabis que o país apresenta hoje.
Dentre várias objeções, o que mais têm preocupado os conselhos europeus são os índices de usuários de drogas "leves" ter aumentado relativamente nos ultimos anos, a comercialização de maconha ilegal e até a "banalização" são termos que também foram discutidos.
Para isso foi decretado nacionalmente uma regularização de normas dentre o comércio de Cannabis.
O fechamento de mais de 80% dos famosos Coffee Shops holandeses e a restrição de turistas para os mesmos são atos que já estão em vigor.

O governo holandes prometeu uma regularização definitiva em sua legislação visando "interferir no comércio e no lazer do povo de maneira positiva e legal."

Cabe agora aguardarmos para ver se a legislação mais avançada no mundo em termos de Cannabis vai se restringir a leis retrógradas e conservadoras que impõe suas penas sob "tabús" que ja foram quebrados a muitos anos pela ciência ou se renovarão suas leis atendendo os benefícios da maconha, que além de gerar um lucro de bilhões de Euros anuais, ainda gera uma enorme atividade industrial e ecológicamente correta.

Fonte: Cannabis Culture Magazine

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

25 de março nada! Eu vou é pro Iraque!

E um post que eu classificaria como semi-interessante desta vez traz um vídeo inusitado.
Afegãos vendem Viagra e Hashish a céu aberto à soldados americanos! Ambos demonstram um bom gosto pela coisa, confira:

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Aparelho permite que cegos enxerguem pela língua!

Parece piada ou mais uma bugiganga hollywoodiana, mas o fato é que depois de anos de pesquisa e desenvolvimento, finalmente o BrainPort vision deixou de ser mero esteriótipo.


Graça a captadores de luzes, o aparelho permitirá que cegos enxerguem através de silhuetas geradas por um sensor que envia sinais elétricos a lingua do cego. A inspiração? As cobras!

O novo apparel funciona tirando fotos com uma pequena câmera instalada sobre um par de óculos. Em seguida, a imagem capturada vai para uma unidade de controle, do tamanho de um celular pequeno, qeu fica na mão do usuário. Essa unidade de controle transforma a fotografia em impulsos elétricos e os envia para a boca do usuário, através de um fio com 300 eletrodos que pulsam de acordo com a quantidade de luz que há na imagem.
Para a pessoa, esses impulsos são sentidos como se fosse um borbulhar de champanhe. Pixels brancos têm um pulso forte, enquanto os pretos não resultam em qualquer sinal. Assim, o deficiente visual consegue “enxergar” o objeto ou cenário fotografado. A unidade de controle também permite ao usuário aproximar ou distanciar a imagem, controlar a luz e o choque elétrico na língua.
O doutor William Seimple, diretor de Pesquisa da Saúde da Visão da Lighthouse Internacional, uma organização sem fins lucrativos de Nova York, está testando o aparelho em quatro pacientes e se mostrou otimista com o avanço. Não é para menos. Afinal, os cegos podem começar a distinguir imagens com apenas 15 minutos de uso do dispositivo. Seus pacientes treinam com os novos óculos uma vez por semana e já são capazes, por exemplo, de pegar copos e talheres numa mesa, sem esbarrar em outros objetos. A previsão é de que o Vision BrainPort chegue ao mercado norte-americano até o final deste ano e devem custar cerca de 6 mil dólares - pouco menos de 12 mil reais.

Fonte: Planeta Inteligente / Terra

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Festival Smoke Out 2009 trará reunião de Sublime

Sublime, o maior clássico de punk-reggae que encerrou suas atividades há mais de 13 anos após a morte de seu vocalista por overdose de heroína está se preparando para lançar o seu primeiro show oficial com um novo vocalista.

O trio, famoso por hits de rádio como "Date Rape" e "What I Got", vai se apresentar no festival Smokeout, que será realizado em 23 e 24 outubro, no San Manuel Amphitheater em San Bernardino, Califórnia, 90 km de Los Angeles.

Slipknot, Deftones, Cypress Hill, Geto Boys, Goodie Mob, Pennywise, Redman & Method Man, Kottonmouth Kings e Bad Brains, entre outros estarão presente no festival que funcionará em três fases durante o evento.

O vocalista original do Sublime, Bradley Nowell, morreu de uma overdose de heroína em 1996 no auge do sucesso da banda. Seus outros membros, Gaugh Bud e Eric Wilson formaram então o Long Beach Dub All-Stars, que após uma apresentação no norte da Califórnia em fevereiro desse ano, decidiram fazer uma reunião apresentando os clássicos do Sublime.

Apresentado este ano pela dupla Cheech e Chong, o festival Smoke Out, criado em 1998 pela banda Cypress Hill, além de música contará com Cannabis e grow shops, grows internos, filmes voltados a cultura canábica além de workshop com palestras e convidados.Os ingressos começam a ser vendidos a partir de quinta feira (03/09/09)
Confira a programação no site oficial do evento:

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Por que as pessoas usam maconha?

Os consumidores de maconha são rotulados frequentemente como desmotivados, preguiçosos e "maconheiros." Mas a investigação porque as pessoas usam a histórica erva trouxe uma imagem diferente. Isso mostra que a maioria das pessoas faz do consumo de maconha uma escolha racional para melhorar a sua qualidade de vida.

A maconha afeta as pessoas de maneiras diferentes. Depende da pessoa, da situação, do tipo e da qualidade da erva, bem como o método de uso.

A pesquisa foi feita com pessoas que fazem uso moderado da mesma. Uma vez que a maconha tem um baixíssimo risco de dependência física , a maioria dos usuários a fumam simplesmente porque gostam ou percebem que seus efeitos são benéficos pra si próprios.

A maconha tem sido consumida pela humanidade há milhares de anos, por razões sociais, médicas e espirituais. Às vezes, essas razões são distintas, mas muitas vezes se sobrepõem.
Sobre o estigma:
"Muita gente me conhece, sabe que eu fumo maconha, e eles pensam que eu sou um drogado perdido. Mas, realmente, a única coisa que eles não percebem é que eu tenho uma boa razão para isso. "
Sobre o uso social:
"O prazer de qualquer atividade é aumentada quando sob a influência da maconha. Eu gosto de caminhadas, ciclismo e dança quando estou chapado... Gosto de arte, música, filosofia e meditação durante a brisa. Ir a um museu é uma das minhas atividades favoritas sob o efeito "
"Na minha humilde opinião, a erva daninha não é uma droga, é um tempero... como um sal para sua vida. Assim, faço o mesmo que uma pessoa faria para realçar o sabor de uma sopa ou o que você quiser, fumar maconha pode tornar as coisas mais intenso e agradável ... "

Sobre a utilização médica:
"Muitas pessoas que conhecemos ao redor da vida não sabem da utilização da erva se não por questões recreativas, muitas pessoas fazem uso da mesma como forma de alívio das dores, de sofrimento, de estresse, de conviver com uma doença terminal e um monte de outras coisas em nossa vida diária.”

"Alivia a náusea dos remédios e me permite ter um apetite após a ingestão de uma grande quantidade de medicamentos.”

Sobre o uso espiritual:
"A maconha na verdade, além de todos os benefícios sociais que ela me traz, me deixa em conexão com a natureza. Muitas das minhas experiências religiosas vieram realmente através da maconha. É exatamente neste contexto, uma consciência de si mesmo, penso eu, e que você é parte da natureza ... “

"Quando você ingeri plantas que têm efeitos psicoativos, é algo como a consciência da unidade manifestando-se indiretamente através do seu corpo e sua mente ... Eu gosto de usá-la para aprender e adquirir conhecimentos sobre como tratar as pessoas e como viver..."

Uso Social :
O uso social da cannabis inclui a sua utilização para recreação, socialização e melhoria geral da qualidade de vida. A maioria das pessoas que consomem maconha hoje, o fazem por esses motivos.

Os registros históricos apontam também para os usos sociais da maconha. Antigos hindus na Índia são contra o uso de álcool, mas aceitam o uso maconha socialmente.
Na Roma antiga, os nobres banquetes eram encerrados com sobremesa a base de semente de maconha, das quais alegavam trazer um efeito prazeroso pra quem a consumia.
Nos antigos casamentos indianos, cigarros de maconha eram servidos para a boa sorte e como um sinal de hospitalidade.

Hoje, as pessoas fazem o uso da maconha para a realização de diversas atividades. Quando usada de maneira coerente, ele ajuda alguns a relaxar e concentrar-se, fazendo muitas atividades mais agradáveis. Comer, ouvir música, se sociabilizar, assistir filmes, praticar esportes, fazer sexo e ser criativo são algumas coisas que as pessoas dizem que a maconha ajuda a trazer uma maior apreciação. Às vezes as pessoas também a utilizam simplesmente para usufruírem dos efeitos entre amigos e descontrair uma conversa.A maconha, quando usada socialmente, muitas vezes torna-se parte da rotina diária de uma pessoa sem impactos negativos, sociais, jurídicos e econômicos consequentes. A maioria das pessoas que fazem uso da erva com responsabilidade , simplesmente a fazem para melhorar a qualidade de suas vidas ou descontrair, semelhante a usuários de álcool ou até o café. A Organização Mundial da Saúde Constituição define a saúde como "um estado de completo desenvolvimento físico, mental e bem-estar social, e não meramente a ausência de doença ou enfermidade."

Portanto, os usos sociais da maconha, por vezes, coincide ou complementam, os atributos médicos.
Uso Médico :
Como as pessoas que consomem maconha por motivos sociais, as pessoas que consomem maconha por motivos de saúde também a usam para melhorar sua qualidade de vida. O uso médico está ligada à gestão de problemas físicos e mentais, e preservação a saúde.
A maconha vem sido usada clinicamente há milhares de anos. Em 2700 aC, Shen Neng, imperador chinês e pai da medicina chinesa, consumiam maconha como um remédio. O Papiro de Ebers, um texto egípcio antigo médico, também menciona a cannabis. Ele foi escrito em 1500 aC e é uma das mais antigas obras farmacêutica conhecidas.

No Canadá, a maconha era utilizada como medicamento até que foi adicionado a uma lista de substâncias controladas no ano de 1923.

Em 2000, os pacientes ganharam o direito de vez do consumo de maconha legalmente como um medicamento. O tribunal decidiu que as pessoas não deveriam ter que escolher entre a sua liberdade e a sua saúde, pois ambos estão protegidos pela Constituição.
Em julho de 2001, em resposta à decisão do tribunal, a Saúde do Canadá introduziu a maconha nos Regulamentos de Acesso Médico (MMAR).
Sob o programa MMAR, as pessoas podem solicitar uma licença legal para possuir e cultivar maconha para uso médico.

Atualmente, existem muitas barreiras para o programa de Saúde do Canadá. Por exemplo, alguns médicos não querem participar. Além disso, as opções para uma distribuição legal da maconha são limitadas. Como resultado, apenas cerca de 3.000 pessoas estão certificadas no momento. No entanto, cerca de 4% dos canadenses (1,2 milhões de pessoas) fazem o consumo de maconha medicinal.

No Canadá, cerca de 200.000 pessoas declararam ter consumido maconha como medicamento.
A maconha é usada para tratar várias condições medicinais. É eficaz no tratamento de náuseas, perda de apetite, dor, ansiedade, insônia, inflamação e espasmos musculares.

Estes sintomas são muitas vezes parte de condições físicas ou mentais. Artrite, câncer, HIV / Aids, esclerose múltipla, epilepsia, doença de Parkinson, TDAH e transtorno de estresse pós-traumático são algumas condições de maconha pode ajudar a tratar.
Às vezes, a maconha é mais eficaz do que drogas farmacêuticas e tem menos efeitos colaterais negativos.

Algumas pessoas usam maconha para ajudá-los a lidar com os efeitos colaterais, ou a substituir, estes medicamentos, outros usam maconha para lidar com os sintomas de abstinência de outras drogas legais ou ilegais.

Uso Espiritual :
Bem-estar espiritual é amplamente aceito como uma parte importante da saúde geral. O uso espiritual de maconha diz respeito à procura de um sentido de significado, a iluminação e conexão.

Maconha tem uma história rica de uso espiritual. Ela está listada como uma das cinco plantas sagradas no Atharvaveda, um texto sagrado indiano escrito a partir do segundo milênio aC.

Os Citas (Scythians), que viveram no que hoje é a Europa Oriental, consumiam maconha nos funerais como forma de prestar homenagem aos líderes do partido. Os textos antigos chineses dizem que a maconha pode aliviar corpo de uma pessoa e permitir-lhes comunicar com os espíritos.
O profeta persa Zoroastro (7 aC) escrevia suas previsões sob o efeitos do bhanga, uma bebida feita a base de cannabis. Alguns pesquisadores acreditam que kannabosm, uma planta mencionada no Antigo Testamento como um ingrediente no óleo da unção sagrada, era um antigo nome para cannabis.

Hoje, algumas pessoas usam maconha em sua prática espiritual. Rastafaris, Hindus e Sikhs ainda fazem uso de maconha em cerimônias religiosas. Outras pessoas gostam de usa-la de outras maneiras que consideram espiritual, como para a reflexão, contemplação ou crescimento pessoal.
Os efeitos relaxantes da maconha ajudam algumas pessoas a ganhar uma perspectiva diferente na tentativa de compreender a vida em situações difíceis.
Alguns acreditam que a cannabis como uma planta, tem algo a nos ensinar também.
Apesar das leis penais no Canadá em torno de maconha, cerca de 50% dos canadenses experimentaram maconha em algum momento de suas vidas. Cerca de 14% dos canadenses são atuais usuários (fazendo assim com que a população canadense seja uma das maiores consumidoras de maconha do mundo). 11% das pessoas que não fazem uso de maconha podem não entender o por que os outros fazem uso dela. O mesmo é válido para aqueles que tentaram e não viram nenhum benefício.

No entanto, com uma melhor compreensão das razões do porque as pessoas consomem maconha, pode-se olhar além do estigma e suposições. A partir daqui, será mais fácil encontrar maneiras de aumentar os benefícios e reduzir os possíveis danos a usuários individuais de maconha e de toda a população.